A porta finge sempre encerrar na rua o pouco que sobra da esperança. Sobe um miasma de rosas murchas de onde deveriam desprender-se mistérios, fés. O frio é uma protecção contra o odor que ficou desde que as fotografias entraram em combustão espontânea. Autofagismo da costela mínima.
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Ao vir aqui, num dos meus momentos importantes do dia, quer haja novos textos quer não, decidi finalmente comentar este.
ResponderEliminarSe não o comentei inicialmente, não foi por não o apreciar. Pelo contrário! Achei os outros textos mais fáceis de deixar umas palavras. Este é muito intenso na dicotomia esperança/desapontamento. (Pelo menos é a minha leitura…) Contêm imagens muito bem conseguidas sobre este medo.
Aqui silencio-me.
Abraço!
Socrates, o melhor é não ligares, que isto são coisas de gente maluca ;)
ResponderEliminarArion,
ResponderEliminarEntão somos dois, meu amigo!
:-)